#ComoÉQueTaAí: Pontomais?

Pontomais: imagem ilustrativa

Seguindo na missão de compartilhar informação e gerar aprendizado para nossa comunidade, damos sequência à nossa série #ComoÉQueTáAí.

Hoje vamos lá para Curitiba falar com a nossa segunda entrevistada, a Silvana Fernandes, gerente de RH da Pontomais.

A Sil, porque ela já é de casa, é uma eterna estudante, formada em Administração de Empresas e em Gestão de Recursos Humanos, tem MBA em Gestão Empresarial e  especialização em Gestão Estratégica de Pessoas, atuando no RH há mais de 12 anos.

Para quem não conhece, a Pontomais é uma ferramenta de controle de ponto e gestão de jornada que ajuda o RH a ter tempo para focar em questões mais estratégicas.

Mas vamos voltar para o que importa, a Sil. 

Conta pra gente: #ComoÉQueTaAí?

Para mim?

Eu sou casada, mãe da Isabelle de 2 anos e tenho 7 cachorros, então tente imaginar a loucura que está a minha vida. Meu marido é dono de uma academia. Ele voltava para casa só quando eu já estava dormindo, mas  agora a academia está fechada Conseguimos passar mais tempos juntos e conversar mais. Ele me ajuda a pensar em novas estratégias e cuidar da nossa filha, que vive querendo participar das minhas reuniões. 

Além disso, eu estou fazendo outra graduação. Os professores continuam mandando alguns trabalhos para fazer e materiais para ler. Mas confesso que, durante esse período, estou pegando mais leve nos estudos e é bom ter esse respiro também.

E na empresa?

O time todo está em home office desde o dia 17/3. Como fiquei mais próxima dos gestores e dos colaboradores, senti que a primeira semana foi a mais cansativa e difícil para todos, mas na segunda semana começou a melhorar. 

Um feedback muito bacana que os gestores me passaram, é que estão felizes e surpresos com a maturidade das pessoas dos times. Mesmo de casa todos seguem tendo um bom desempenho.

O que mudou?

Agora os times se organizaram para ter reuniões diárias pela manhã ou a tarde. Assim conseguem alinhar as demandas, as entregas e ainda se ajudarem. Além disso, temos uma psicóloga no time do RH, que está dando um apoio mais próximo para as pessoas como um todo.

E o RH?

A primeira semana de home office foi mais difícil para mim, porque me cobrei demais. Sabia que tinham muitas pessoas preocupadas e ansiosas com tantas mudanças e notícias, por isso senti que tinha que ser mais forte e estar bem para conseguir ajudá-las. 

Eu costumo ser alto astral e muito próxima das pessoas no dia a dia do  escritório. Passo pelas áreas, converso com as pessoas. Com a distância física, senti falta desse contato, de saber e entender como as pessoas estavam Então. peguei a lista de todo mundo da empresa e fiz questão de mandar mensagem pra cada um para mostrar que podem contar com o RH e comigo. Uma coisa que me deixou bem feliz, foi que recebi o feedback que mesmo longe consigo passar uma energia alta.

Como está o recrutamento?

Por enquanto pausamos as contratações, mas não as entrevistas. Precisamos estar sempre prontos para contratar, mas vamos esperar para entender melhor qual vai ser o impacto desse momento para a empresa. Nossa prioridade é manter os resultados com o time incrível que nós temos.

O que está melhor?

Vejo que a conexão dos gestores com seus times está muito melhor, exatamente por ter esse tempo diário que todos se reúnem e conseguem ter visibilidade do que cada um faz. Além disso, as pessoas estão se ajudando, demonstrando muita maturidade para lidar com a autonomia que envolve trabalhar remotamente. Tenho certeza que voltaremos mais unidos e mais maduros depois desse período.

Quais os desafios?

Apesar de sentir que cada time está mais unido, ainda falta conseguir unir todos os times. Precisamos voltar a fazer a reunião de acompanhamento de resultados com toda a empresa e também criar momentos de interação entre os times, como a comemoração dos aniversariantes do mês e os cafés da manhã que fazíamos.

Nós estamos adorando e aprendendo muito com essas conversas. Que bacana ver que o isolamento físico pode nos aproximar, esteja você em São Paulo, Curitiba ou em qualquer outra cidade.

Não se esqueça de compartilhar com seus colegas de trabalho a história da Sil, e fique ligado no nosso blog com mais histórias da sessão #ComoÉQueTaAí?

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